Para que neste ano, independentemente do que o espaço social nos reserva a vários níveis (o que, certamente, não se avista nada de muito positivo), consigamos nós, no nosso espaço pessoal, como indivíduo único que somos, expressar ideias, sentimentos, sensações, vontades... e viver tudo isso!
---------- ------------------ --------------- ---------------- ----------------
Para quê negar ou fugir do que sentimos, do que queremos, dos nossos desejos e fantasias, se amanhã já cá não estamos?
Se o fizer (negar ou fugir), quando morrer, vou pensar:
"Por que não vivi o que quis? Nem sequer tentei!"
O mais engraçado, ironicamente falando, é que nesse dia, quando morrer, simplesmente não vou mais pensar.
(Mas, na verdade, não morri, tão simplesmente transformei-me, não me perdi, o Mundo não me perdeu, simplesmente transformou-me.)
Mas também, com o medo vivi insegura e com a insegurança com medo não vivi.
Não fui feliz nos momentos onde poderia ter saltado e agarrado o meu desejo, o meu querer. E também, na memória dos que cá ficam, eu não ficarei, porque me calei.
Por que não amar o que queremos, quem queremos, ou pelo menos tentar?,
Sentir o dia em que vivemos e não aquele em que não vamos mais pensar?
1/1/2009
Margarida Marques
------- -------- ------- ------- ---------- ------------- --------------
Que se tire uma visão positiva não só deste texto bem como do novo ano que se avizinha, no sentido de nos tornarmo-nos um melhor Ser para nós próprios sem nunca esquecer o outro que nos rodeia.
---------- ------------------ --------------- ---------------- ----------------
Para quê negar ou fugir do que sentimos, do que queremos, dos nossos desejos e fantasias, se amanhã já cá não estamos?
Se o fizer (negar ou fugir), quando morrer, vou pensar:
"Por que não vivi o que quis? Nem sequer tentei!"
O mais engraçado, ironicamente falando, é que nesse dia, quando morrer, simplesmente não vou mais pensar.
(Mas, na verdade, não morri, tão simplesmente transformei-me, não me perdi, o Mundo não me perdeu, simplesmente transformou-me.)
Mas também, com o medo vivi insegura e com a insegurança com medo não vivi.
Não fui feliz nos momentos onde poderia ter saltado e agarrado o meu desejo, o meu querer. E também, na memória dos que cá ficam, eu não ficarei, porque me calei.
Por que não amar o que queremos, quem queremos, ou pelo menos tentar?,
Sentir o dia em que vivemos e não aquele em que não vamos mais pensar?
1/1/2009
Margarida Marques
------- -------- ------- ------- ---------- ------------- --------------
Que se tire uma visão positiva não só deste texto bem como do novo ano que se avizinha, no sentido de nos tornarmo-nos um melhor Ser para nós próprios sem nunca esquecer o outro que nos rodeia.
Feliz Ano 2009! :)